Quais São os Tipos de Ansiedade Mais Comuns na Fase Adulta?

Postado em: 25/03/2025

A Ansiedade é uma resposta natural do corpo ao estresse e a situações de incerteza. No entanto, quando essa sensação se torna excessiva e persistente, ela pode evoluir para um transtorno de ansiedade, comprometendo a qualidade de vida.

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Na fase adulta, a ansiedade pode se manifestar de diferentes maneiras, variando em intensidade e sintomas.

Conhecer os tipos mais comuns e seus sinais é importante para buscar o tratamento adequado e evitar complicações emocionais e físicas.

Hoje, convidamos você a continuar a leitura para saber mais sobre esse assunto!

Os tipos mais comuns de ansiedade na fase adulta

Os transtornos de ansiedade são classificados em diferentes categorias, conforme descrito no Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-5), da American Psychiatric Association.

Entre os tipos mais comuns, destacam-se:

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): caracterizado por preocupação excessiva e desproporcional sobre diversos aspectos da vida, como trabalho, saúde e relacionamentos.
Transtorno do Pânico: episódios repentinos de medo intenso, acompanhados de sintomas físicos como palpitações, falta de ar e tontura.
Transtorno de Ansiedade Social: medo extremo de interações sociais e situações em que a pessoa pode ser julgada ou avaliada negativamente.
Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): desenvolvido após experiências traumáticas, levando a flashbacks, insônia e hipervigilância, por exemplo.
Fobias Específicas: medo intenso e irracional de objetos, situações ou animais específicos, como medo de voar ou de lugares fechados.
Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): pensamentos intrusivos e comportamentos repetitivos, como checagem excessiva e rituais compulsivos.

Cada tipo de “Ansiedade“ apresenta características próprias, mas todos podem impactar significativamente o bem-estar do indivíduo.

Sintomas comuns dos transtornos de ansiedade

Os sintomas da ansiedade variam de acordo com o tipo de transtorno, mas alguns sinais são frequentemente observados em adultos que sofrem com a condição

São alguns dos exemplos mais comuns:

Preocupação excessiva: pensamentos constantes sobre eventos futuros ou situações que podem dar errado, por exemplo.
Tensão muscular: rigidez no corpo, dores musculares e sensação de aperto no peito.
Dificuldade para relaxar: sensação contínua de inquietação e necessidade de estar sempre alerta.
Alterações no sono: insônia ou dificuldade em manter um sono profundo e restaurador.
Fadiga e cansaço frequente: sensação de cansaço, mesmo sem esforço físico significativo.
Taquicardia e sudorese: sintomas físicos como batimentos acelerados, suor excessivo e tremores.

Esses sinais podem afetar a rotina, prejudicando o desempenho no trabalho, nos relacionamentos e na saúde mental.

Sintomas menos conhecidos dos transtornos de ansiedade

Além dos sintomas mais evidentes, a ansiedade pode se manifestar de formas menos conhecidas, dificultando o diagnóstico.

Alguns desses sinais incluem:

Sensação de irrealidade (despersonalização): sentimento de estar desconectado do próprio corpo ou da realidade ao redor. Também pode haver a sensação de estar vivendo no modo automático, por exemplo.
Dores gastrointestinais recorrentes: desconfortos como náuseas, refluxo e síndrome do intestino irritável podem estar relacionados à ansiedade.
Hipersensibilidade a ruídos e luzes: dificuldade em tolerar estímulos sensoriais, gerando irritação e desconforto.
Dificuldade em tomar decisões: mesmo escolhas simples podem se tornar angustiantes e paralisantes.
Sensação de formigamento ou dormência: sensação de frio ou formigamento nas mãos e nos pés sem uma causa médica identificável.

Esses sintomas podem ser confundidos com outras condições médicas, tornando essencial a avaliação de um profissional de saúde mental.

Como lidar com a ansiedade na fase adulta?

O tratamento da ansiedade depende do tipo e da gravidade dos sintomas. Algumas estratégias incluem:

Terapia psicológica: a terapia é amplamente recomendada para reestruturar padrões de pensamento e reduzir a ansiedade.
Atividade física regular: exercícios ajudam a liberar endorfinas, reduzindo os sintomas de ansiedade.
Técnicas de relaxamento: práticas como mindfulness, respiração profunda e ioga auxiliam no controle do estresse.
Apoio social: conversar com amigos e familiares pode aliviar preocupações e oferecer suporte emocional.
Medicação: em alguns casos, ansiolíticos e antidepressivos podem ser prescritos por um psiquiatra para controlar os sintomas mais severos.

Vamos conversar?

O apoio profissional é essencial para um tratamento eficaz, garantindo maior equilíbrio emocional e qualidade de vida. Se você desconfia de ansiedade, não deixe de buscar ajuda!

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